A quinta-feira foi de expectativa para os alunos da Érico, principalmente, os pequeninos. Durante a semana trabalharam a confecção de ninhos, aprenderam sobre os valores da Páscoa, seus símbolos. Hoje era o dia do "coelhinho". A turminha do 1º ano da professora Vanuza Ferreira, chegava a estar vendo coisas. Viu pegadas do coelhinho pelo pátio da escola, viram ele aparecendo pela janela. E, por fim, um coelhinho de verdade entrou na sala para uma visita.
Todos queriam tocar, acarinhar o peludinho visitante. Depois que ele foi embora, sairam pelo pátio da escola a procurar os ninhos que ele teria deixado para cada um. Alguns, depois perguntavam para o "dire" e a "profe", como o coelhinho fazia os ovos e doces. A explicação era de que o coelhinho era apenas um ajudante, de "Outro" muito maior. Todos aceitavam a explicação sem querer saber muito quem era o "Outro". Afinal, o importante era que o coelhinho entendia de chocolates e doces.
Todos queriam tocar, acarinhar o peludinho visitante. Depois que ele foi embora, sairam pelo pátio da escola a procurar os ninhos que ele teria deixado para cada um. Alguns, depois perguntavam para o "dire" e a "profe", como o coelhinho fazia os ovos e doces. A explicação era de que o coelhinho era apenas um ajudante, de "Outro" muito maior. Todos aceitavam a explicação sem querer saber muito quem era o "Outro". Afinal, o importante era que o coelhinho entendia de chocolates e doces.
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