sexta-feira, 30 de maio de 2014

Hoje foi o "Dia Natureba", na escola.

Um projeto desenvolvido pelas professoras de todas as turmas propôs aos alunos a importância da alimentação saudável, com reforço as verduras e legumes.  Disso resultou a ideia de fazer, para os lanches da sexta-feira, um sanduíche especial, o mais natural possível.   Os alunos foram estimulados a trazer de casa algum tipo de verdura ou ovos para fazer parte da composição de um sanduíche natural e colorido. A escola participou com a mortadela, o queijo e os pães.   Hoje, a hora do lanche foi o "momento do sanduba especial."    Todos se deliciaram.  Uns mais, tanto que repetiram. O "sanduba" foi servido no turno da manhã e no turno da tarde.  No almoço, as crianças tiveram galinhada, com salada.  Um aluno que degustou dois "sandubas" de manhã e outros dois de tarde, confidenciou que: "tudo estava bom demais hoje, na escola".  

 Em média, a escola gasta, em torno de R$ 700,00 por semana para providenciar os lanches e almoço para os 118 alunos da escola, embora alguns (cerca de 12) apenas não almocem na escola (frequentam ou apenas o turno da tarde ou apenas o da manhã.

Veja as fotos registrando a atividade no turno da manhã.



Professores, monitores e funcionários ajudaram em preparar os sanduíches


















A fila para repetir.  Nem todos, na repetição, venceram integralmente o segundo "sanduba".


Rostos de futuro

Uma câmera pelo pátio da escola ajuda a colher expressões dos rostos das nossas crianças de forma espontânea. São rostos do futuro.












quinta-feira, 29 de maio de 2014

A turma T 14.3

A turma do 3º ano (T14.3), do turno da manhã, da professora Eliane, também trabalhou suas habilidades com a confecção de fantoches e experimentou como é fazer uma apresentação de trabalho em frente aos demais colegas.  O palco de fantoches improvisado não impediu os pequenos de exercitarem e mostrarem suas habilidades e dotes artísticos. A sala de aula é também o espaço para a criança desenvolver-se no contato e sob a observação, critica dos outros.







Oscilações do clima geram "esquecimentos" de roupas na escola

Peça de roupa encontradas pelo pátio da escola no final do turno de 4ª feira
Algo que parece ser de difícil solução na escola é o esquecimento de itens de vestuário dos alunos.  Ontem, quarta-feira, foram esquecidos na escola 16 itens, entre blusões, jaquetas, casacos, moletons.  Via de regra, roupas da parte superior do corpo.  Mas não é incomum esquecerem tênis, meias e, mesmo, calças ou bermudas de abrigo.  Tudo depende da estação do ano.  Neste período de clima mais frio pela manhã e que aquece a tarde, os "esquecimentos" são maiores. No verão é menor. 

O mais estranho é que, muito poucos, no dia seguinte, vem em procura do que esqueceram.  Parece que sequer os pais, em casa, se dão conta de que o filho foi com uma roupa para a escola e voltou sem ela. Em geral, a direção da escola, no dia seguinte, deixa as roupas esquecidas penduradas a vista de todos para ver se alguém se reconhece nelas.  São raros. Outras vezes, procura na salas os donos. Alguns as reconhecem.   As roupas não reconhecidas vão para o depósito, vez ou outra, alguns dias depois aparece alguém pedido por esta ou aquela peça.  Em geral, fechamos o ano com mais de centena de mudas de roupa abandonas, algumas em muito bom estado,  que são encaminhadas as instituições de assistência social.

A direção da escola e os professores, sempre tratam da responsabilidade dos alunos com os seus pertences.  Tenta-se sempre orientar para a importância do cuidado, para não tratarem com desleixo aquilo que ganharam por conta do trabalho e carinho dos pais, ou mesmo por conta de presente.  Aos maiores se observa que, no futuro, eles próprios terão que prover seu sustento e vestimenta. Terão que trabalhar para ter o que querem. Por quanto, os pais provêm, mas não é por isso que não se deva ter o cuidado com aquilo que se ganha.  Ele tem tanto ou mais valor do que aquilo que se compra. Saberão disso, no futuro, mas é necessário que agora comecem a aprender o valor de cada coisa, independente da origem.  Talvez isso melhor fosse absorvido pelos alunos quanto também em casa, fossem reforçados estes conceitos. Os pais não provêm os filhos de roupa e comida por obrigação e responsabilidade legal, mas por que os amam.  E devem sempre orientar e repetir aos filhos que é obrigação deles cuidar e preservar o que é resultado de trabalho, esforço e amor.

Érico terá a sua festa junina este ano.

Ontem, em reunião com o CPM,  ficou definida a realização da Festa de São João, que será ocorrerá na escola no dia 05 de julho, sábado.   As atividades da festa terão inicio as 15:00h e se estenderão até às 20:00h.  A decisão do CPM é de que a festa ocorra da forma mais tradicional, inclusive, com fogueira, jogos e competições com pais e filhos,  rifas, comes e bebes típicos juninos. 

Nem sempre os eventos relacionados as festas juninas se dá dentro do mês de junho.  No caso das escolas há a necessidade de "encaixar" no cronograma e calendário escolar.   O propósito maior da festa junina atual não é, no entanto ou apenas, religioso. É,antes, parte do aprendizado dos alunos a cerca da diversidade e riqueza da cultura brasileira.  É a cultura a também a afirmação da identidade de uma nação, de um povo. Evidentemente, há também o aspecto do congraçamento comunitário e da oportunidade de, de forma coletiva e participativa, promover a arrecadação de fundos para auxiliar na manutenção da escola. No caso da Érico, para o projeto de Escola de Tempo Integral que começou este ano.     

De parte da direção, professores e alunos da escola o compromisso de surpreender os pais e a comunidade que participar, com apresentações artísticas únicas, já como resultado desta nova fase da escola.

A história das festas juninas.
O mês de junho é tradicionalmente o período das festas que visam homenagear e comemorar três santos da tradição cristã/católica:  Santo Antonio (12), São João Batista (24) e São Pedro (29). De festa cristã/católica, no Brasil, transformou-se em um evento cultural, principalmente, nas regiões sudeste e nordeste, onde virou uma atração turística/econômica. No resto do país as festas juninas acabaram ganhando conotação própria de acordo com a cultura local mas também, lembrando elementos da cultura de outras regiões do pais, como os caipiras (denominação usual do dada a população do interior, de costumes mais simples) ou sertanejo (aquelas populações dos rincões mais afastados dos grandes centros urbanos). De qualquer forma, do interior é de onde todos somos originários, de alguma forma.   No Rio Grande do Sul, as festas juninas se mesclaram com a tradição gaúcha, originando uma mistura diferenciada em termos de ritmos, vestuário e alimentos consumidos nestes eventos.

Quem são os santos das festas juninas?


Santo Antônio  -  Para seguir a ordem cronológica das festas, pode-se começar por Santo Antônio. Ele nasceu em Lisboa, em data incerta, entre 1190 e 1195. Seu nome de batismo era Fernando. Pertencia a uma família de posses, chamada Bulhão ou Bulhões. No entanto, abdicou da riqueza por volta de 1210, ingressando na ordem dos franciscanos.

Seguiu para o atual Marrocos para desenvolver trabalho missionário, mas sua saúde não se adaptou ao clima africano. Adoeceu e regressou à Europa, fixando-se na Itália. Lá, demonstrou grande talento para a oratória, o qual desenvolveu praticando ao máximo durante nove anos.

Possuía grande conhecimento da Bíblia e seus sermões impressionavam tanto os intelectuais quanto as pessoas simples. Alguns de seus escritos foram conservados e são conhecidos ainda hoje. Seu carisma conquistava multidões. A saúde, porém, continuava frágil e ele morreu com cerca de 35 anos, em 13 de junho de 1231, sendo canonizado no ano seguinte. Está enterrado em Pádua (Itália) e sobre seu túmulo ergueu-se uma basílica, que é lugar de grande peregrinação.


São João Batista - Em geral, os dias consagrados aos santos são aqueles em que eles morreram. No caso de São João Batista, acontece o contrário: comemora-se o seu nascimento, que teria sido em 24 de junho de ano desconhecido. João Batista foi profeta e precursor de Jesus Cristo. Era filho de Zacarias, um sacerdote de Jerusalém, e de Isabel, parente da mãe de Jesus. Conta a tradição que ao nascimento de João, teria sido acessa uma fogueira em um monte como forma de avisar os parentes - principalmente, Maria, que viria a ser a mãe de Jesus - do nascimento do filho de sua prima, Isabel.

João apareceu como pregador itinerante em 27 d.C. Aqueles que confessavam seus pecados eram por ele lavados no rio Jordão, na cerimônia do batismo. Atualmente, Israel e a Jordânia disputam a posse do local exato do rio onde São João batizava, já que isso atrai uma imensa quantidade de peregrinos e turistas.

João teve muitos discípulos e batizou o próprio Jesus. Porém, logo depois, foi atirado na prisão por haver censurado o rei Herodes Antipas, quando este se casou com Herodíades, a mulher de seu meio-irmão.

De acordo com a Bíblia, Herodes prometeu à jovem Salomé, filha de Herodíades e excelente dançarina, o que ela lhe pedisse, depois de tê-la visto dançar. Instigada pela mãe, Salomé pediu a cabeça de João Batista, que lhe foi entregue numa bandeja. O episódio teria ocorrido em 29 d.C.

 São Pedro - São Pedro também tem parte de sua vida registrada pelo Novo Testamento. Era um pescador no mar da Galiléia, casado, irmão de Santo André. Juntamente com este, foi chamado por Cristo para tornar-se "pescador de homens". Seu nome original era Simão, mas Jesus deu-lhe o título de Kephas, que, em língua aramaica, significa "pedra", e cujo equivalente grego tornou-se Pedro.

O nome se origina quando Simão declarou "Tu és Cristo, o filho de Deus vivo", ao que Jesus respondeu "Tu és Pedro e sobre essa Pedra edificarei minha Igreja", entregando-lhe as "chaves do reino do Céu" e o poder de "ligar e desligar". Os evangelhos dão testemunho da posição de destaque ocupada por Pedro entre os discípulos de Jesus. No entanto, mesmo assegurando que jamais trairia Cristo, negou conhecê-lo por três vezes, quando seu mestre foi preso. Após a ressurreição, Pedro foi o primeiro apóstolo a quem Cristo apareceu e, depois disso, ele se tornou chefe da comunidade cristã.

A tradição, que não está relatada explicitamente no Novo Testamento, conta que Pedro teria sido crucificado em Roma. O fato tem sido muito questionado, mas as pesquisas arqueológicas têm contribuído para confirmar a tradição, deixando claro que Pedro foi martirizado a mando de Nero.

Conta-se que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, para não igualar-se a Jesus. No local onde foi sepultado, segundo a tradição, ergueu-se a basílica do Vaticano, mas as escavações feitas no local não são conclusivas quanto ao fato de ali ser ou não o túmulo do santo
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terça-feira, 27 de maio de 2014

A turma do 5º ano

Alunos da turma do 5º ano da professora Mara, realizaram a confecção de fantoches de papel e fazendo apresentação sobre tema livre e do interesse da cada grupo.

A atividade envolveu os alunos integralmente, algumas aulas. O resultado foi muito bom também como exercício de uma outra forma de expressão, como o "teatrinho de fantoches."



Teatro de fantoches, teatro de bonecos ou teatro de marionetes é o termo que designa, no teatro, à 
apresentação feita com fantoches, marionetes ou bonecos de manipulação, em especial aqueles onde o palco, cortinas, cenários e demais caracteres próprios são construídos especialmente para a apresentação.



O teatro de fantoches é uma antiga forma de expressão artística originada há cerca de três mil anos. Desde então, os bonecos foram usados para animar e comunicar ideias ou necessidades de várias sociedades humanas.




segunda-feira, 26 de maio de 2014

Alunos viajam pelo Sistema Solar

Uma das atividades de aula que mais chamaram a atenção dos alunos do 4º ano e o 5º ano, da professora Mara, nesses dias, foi conhecer o que é o Sistema Solar. Os alunos ficaram sabendo dos nove planetas (Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno) que compõe o nosso Sistema Solar.  Puderam entender um pouco de como acontece o que chamamos de translação (denominação dada a "volta" da Terra, e dos planetas, ao redor do Sol no período de um ano).  No caso da Terra, ficaram sabendo que é durante este movimento é que ocorrem as quatro estações do ano (verão, outono, inverno, primavera), de acordo com a maior proximidade ou distância da Terra em relação ao Sol.

Aprenderam um pouco também do é rotação (o giro da Terra sobre si mesma) que define o dia e a noite, conforme a parte da Terra que esteja sob a incidência da lua do Sol.

A turma ficou sabendo ainda que, assim como a Terra, a Lua (satélite da Terra), não esta parada no céu.  Além do movimento de translação (como a Terra, a Lua gira ao redor do Sol, também) e de rotação (a Lua gira também sobre si mesma), a Lua realiza o movimento denominado revolução que é o movimento que ela faz ao redor da Terra, no que notamos as suas fases (cheia, minguante, nova e crescente).

Como parte das atividades das aulas sobre o Sistema Solar, o alunos viram também um documentário científico sobre a Lua. Com essas informações, a professora Mara, instigou os alunos a construir, a partir de cartolinas, isopor, palitos, maquetes que representassem o Sistema Solar.

Maquetes do Sistema Solar exigiram atenção dos alunos
Cada grupo de alunos desenvolveu seu próprio projeto